domingo, 8 de fevereiro de 2015

Mulher

















Mulher
Incompreendo teu ser relutente
Brincando com a vida da gente
Jamais deixaste ver no te íntimo
A vida tão cálida e o que sente
Jamais te permitiste um sorriso
Também não sabes viver

Faze-te prisioneira da vida
Onde és teu próprio carrasco
Dita as leis
Que só a ti desfavorece
Acorda, mulher!
Que ainda há vida lá fora
Acorda,

Que ainda há esperança infinda.

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